3 de junho de 2003

Cadê meu ramo de arruda?



Digo a vocês que se eu fosse uma pessoa supersticiosa, iria pensar que, devido à posição de mercúrio na casa de capricórnio com ascendente leão, juntando isso à pressão atmosférica da última semana, entrei numa maré de azar bem braba. Motivos que me levam a crer ser a pessoa mais azarada do quarteirão nos últimos dias:

- ontem escorreguei da escada de casa, resultado: hematoma verde-roxo de medida 5×5cm no braço;
- perdi o ônibus esta manhã;
- deixei cair no chão um pão de queijo quentinho e fofinho que tinha acabado de comprar;
- tropecei no degrau do ônibus, com o motorista e o pessoal que vinha atrás por testemunhas;
- pisei numa bola, nunca tão grande antes vista, de chiclete nojento de hortelã;
- tropecei de novo quando estava a uma quadra de casa, com os motoboys do Disque-motoboy Jardim Brasil por testemunhas.

Bem, até este momento foi "só". Por mim, já estou plenamente satisfeita de situações estapafúrdias. Não quero mais não, muito obrigada.

Meu reino por um gelol...

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