2 de fevereiro de 2005

Enfim

Voltando das férias para cair de novo em outras férias. E como se já não fossem férias demais, ainda tem um feriado pela frente. Esse ócio não desgruda.

Mas já que há o ócio, entreguemo-nos de bom grado. Assisti alguns filmes bons ultimamente. Entre eles, Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças, com o Jim Carrey despido do papel de palhaço é sempre muito melhor. Farenheit 11/9, mais uma vez Michael Moore joga sujeira no ventilador, ótimo documentário (e mesmo depois de uma exibição maciça do filme nos EUA, os caras ainda têm coragem de reeleger G. Bush, é muita ignorância aliada com controle ideológico). Não Tenho Medo, drama italiano, salve CineArte Posto 4, sempre trazendo bons filmes europeus para a alegria dos santistas!

E hoje foi dia de esquentar a poltrona do Cinemark (com aquele preço, deveria incluir apoio para esticar as pernas, cobertor e serviço de bordo). O nome do filme poderia sugerir um documentário sobre hipermetropes, Perto Demais. Achei que seria melhor. Esperava mais sutilezas psicológicas, há muita verborragia, poucos espaços "em branco" para construirmos as personagens. Não sou o Luiz Carlos Merten, não escrevo resenhas pra nenhum grande veículo de comunicação. O que mais pode-se esperar de um blógue do que opiniões desmedidas de seus escrevinhadores?

Até que eu tento deixar este lugar o menos insuportável possível, a gente faz o que pode, ok? Reclamações, favor encaminhá-las ao editor.

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