30 de julho de 2005

Só pra constar

Mesmo de férias (desde o fim do ano de 2004), tirei férias. Falsas férias, fato. A cabeça pensando a mil, coisas que serão, que virão. Que servirão. Se Deus quiser.

Queria mesmo é ter tirado férias do futuro, só por esses três dias. Mas aí já seria querer demais.

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Da malha orkutiana

Não sei se alguém lembra daquela comunidade que uma vez o Hora do Chá se propôs criar, a comunidade "Eu não estou no orkut". Mesmo crendo que essa ainda é a comunidade de maior número de afiliados (conscientes ou não), já há algum tempo não participo mais dela.

O que mais me espanta estando nas malhas do orkut, além do irrevogável tino humano para a distração inútil (que pode ser divertido de vez em quando), é uma certa "quebra da magia". Gente que era considerada inacessível nessa "encadernação", descobrimos estar a menos dos famosos "seis graus de separação". O que pode ser um fenômeno antropológico muito interessante.

Sei lá, alguém ilustre, que admiramos, de repente está plasmado no seu monitor, um minúsculo índice da pessoa, é certo, mas está aí. Descobrimos fragmentos de sua rede de relacionamentos, que ele ainda mora com a mãe e gosta do Garfield. No fim das contas, não acrescenta muito, acrescenta?

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