2 de fevereiro de 2007

Licença, só uma perguntinha...



Por que a chuva, quando vem sobre a nossa horta, parece cair toda de uma vez? Há algum sistema de redistribuição pluvial, armazenamento, represa... Dá para guardar para depois, quando o bafo seco das dificuldades não estiver dando trégua? Existe alguma caderneta de poupança de oportunidades? Um cofrinho, baldinho, uma garrafinha que seja?

Se alguém souber, favor entrar em contato. Daqui a pouco já começo a passar o rodo...

5 comentários:

Rogério disse...

Poxa, Mari, não apenas a chuva, mas a indiferença, o medo, as tentações... todas essas coisas não são divididas ao longo do tempo não. Percebi que elas vêm de uma vez... Deixo a mesma pergunta aqui: se alguém souber como resolver isso, favor entrar em contato. Beijos, moça. É... os encontros tornaram-se mais fortuitos, mas a literariedade insiste em secar...

andrea mello disse...

mermã, faz um poço!

Carol Guasti disse...

É incrível como os textos q escrevemos se completam e se renovam não é?

E que toró que têm caído esses dias!!
Daqui a poko veremos botes como meio d transporte eficiente, ou quase!!
Boa sorte aí em sampa!!!

bjus!

Anônimo disse...

e da mesma forma, já dizia minha vó... desgraça pouca é bobagem... bençá tb... beju!

Anônimo disse...

é a ana (blá)... bestamente, postei como anonimo...