24 de junho de 2007

As excursões nunca acabam



Desde pequenininhos, sempre estão a nos arranjar passeios. Começamos indo ao orquidário da cidade, ao zoológico de São Paulo... sempre com cartinha de autorização dos pais e um suquinho na lancheira.

No colegial as excursões ficam um pouco mais sofisticadas. Instituto Butantã, Hopi Hari, MASP. O banal e o cultural sempre se alternam.

Na faculdade os congressos viram desculpa para programar viagens com a turma. E vai lá a caravana para o XVIII Congresso de Iniciação Científica no campus de Piraporinha do Bom Jesus: evento importantíssimo, um verdadeiro marco na vida acadêmica de qualquer universitário. Mas o que sobra na lembrança mesmo são os violões e as gargalhadas na ida e na volta.

E quando ingressamos no mercado de trabalho? Não levamos mais as lancheiras - uma barrinha de cereal, vá lá - mas as excursões continuam! Participei da minha primeira excursão profissional semana passada. Ainda bem não rolaram as dinâmicas de grupo, mas teve o filme em tom emotivo para fechar o evento. E foi bacana! Os coleguinhas se divertiram, ninguém roubou o lanche do amiguinho, nem pai algum precisou aparecer para levar o filho baderneiro embora. Tudo muito civilizado.

Faltou um violão. Mas rolou um bingo. Estamos ficando velhos? Sem dúvida.

Excursões da "Melhor idade" do SESC, aguardem-me! Estou a caminho...

2 comentários:

Túlio disse...

hahahahaha!
qual era o premio do bingo?

Mari Eller disse...

Um sensacional vale-quentão (que, no final das contas, não valia nada pois o quentão era "open bar"). ;)