25 de dezembro de 2002

Lomografia: a anarquia fotográfica

Garimpei um pouco, mas achei. Queria rever uma matéria sobre a máquina fotográfica Lomo que havia sido publicada um tempo atrás na revista eletrônica Magazine.


Achei o aparelho curioso. A maquininha, quase do mesmo tamanho de um maço de cigarros, permite que as fotos sejam tiradas de dia ou de noite, sem flash, sem menores nem maiores preocupações. É só clicar! E, sem exceção, as fotos saem muito boas, até com um aspecto muito charmoso, pois a Lomo cria um halo negro na borda da imagem.



A Lomo surgiu na extinta União Soviética, quando um tal general Igor Petrowitsch Kornitzky, ordenou a um diretor de uma fábrica de de produtos mecânicos e óptícos de Leningrado (Leningradskoye Optiko Mechanichesckoye Obyedinenie), que produzisse em grande quantidade máquinas fotográficas pequenas e de fácil uso.

O segredo da Lomo é a sua sofisticada lente de 32 milímetros e 2.8 de abertura. Como possui grande fotosensibilidade, dispensa o flash mesmo em fotos noturnas.

Bem, isso é só uma sinopse mais que enxuta da matéria da revista, no site da Magazine a matéria está na íntegra, é só procurar nos arquivos.

Enquanto Papai Noel não traz uma máquina digital, eu ficaria feliz com uma Lomo. Deve ser uma pluma em comparação ao tijolo da Pentax...

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