Neste dia tão carinhosamente instigado pelo comércio, e que é a salvação da lavoura para os filhos desnaturados - afinal, pelo menos no 2º domingo de maio o sujeito poderá, mesmo que por livre e espontânea pressão, fazer algo de bom à sua progenitora - o Hora do Chá manda esses clichês do calendário passearem.
A redatora deste pouco afamado (im)periódico, quer mandar um recado à sua leitora nº 1, que sempre lê, sempre comenta (em off), e sempre pergunta: "tem algo de novo lá no blógue?". Sim, é a minha mãe. Sem você, não haveria eu, muito menos o Hora do Chá. Tudo bem, você teria se livrado de umas boas, mas soube aceitar com carinho e amor a pequena criança que agora te escreve (não mais tão pequena, porém ainda uma criança). Um beijão!
Um abraço especial também à minha mãe santista nº 2, Ana Maria.
Pronto. Se ainda restar algo de lúcido em mim depois desta semana, escreverei mais por aqui. Não desistam de aparecer prum chazinho de vez enquando.
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